Se o desconhecido (aquilo que ainda está por vir) te oferecer (sem estar previsto) flores (pensamentos e falas), isso é impulso (criação/descoberta ou recriação/recordação)?
Como podem as crianças saber que o que é necessário para ser feliz, e porque isso parece coincidir em parte com os direitos da criança e direitos humanos?
As crianças nascem com conhecimento, ou adquirem-no com a
experiência?
Em diálogos filosóficos com crianças, é possível manter o
foco em apenas um assunto?
(p 6 - A Mafalda não concordou com o ângelo, e explica porquê, oferecendo o seu ponto de vista) |
(um esquema proposto pelo grupo)
Adoro o blog. Adoro ler estas interações que eles têm. Muitas vezes nem nos apercebemos que eles se apercebem de tanta coisa, é fantástico.
ResponderEliminarQue continue a fazer este trabalho espetacular com eles. Muitos parabéns.
A mãe do Gonçalo.
São respostas muito engraçadas... Pena não ter visto a do Moisés 😊
ResponderEliminarO Moises encontra-se na fase de escutar, com aqueles tremendos olhos curiosos. A seu tempo decidirá intervir. Mas pode sempre perguntar-lhe...
EliminarÉ bom ver a forma como encaram as perguntas o raciocinio deles a atenção e forma como respondem.
ResponderEliminarJosé Morais pai da Catarina.