Se o desconhecido (aquilo que ainda está por vir) te oferecer (sem estar previsto) flores (pensamentos e falas), isso é impulso (criação/descoberta ou recriação/recordação)?
Como podem as crianças saber que o que é necessário para ser feliz, e porque isso parece coincidir em parte com os direitos da criança e direitos humanos?
As crianças nascem com conhecimento, ou adquirem-no com a
experiência?
Em diálogos filosóficos com crianças, é possível manter o
foco em apenas um assunto?
(p 6 - A Mafalda não concordou com o ângelo, e explica porquê, oferecendo o seu ponto de vista) |
(um esquema proposto pelo grupo)