A CAIXINHA DA FELICIDADE e A CONSTITUIÇÃO

Numa das sessões de Novembro, criámos uma caixinha da felicidade, onde fomos/vamos acrescentando aquilo que consideramos lá caber, e à qual recorremos sempre que queremos ver/rever /acrescentar alguma coisa.

E vão-se chegando a alguns dos direitos consagrados na Constituição, como o direito ao trabalho, à educação (escola), à habitação, ou mesmo a alguns dos direitos da criança/ direitos humanos, como o direito a ter uma família, a usufruir da cultura, ou a brincar.

O QUE É PRECISO PARA SER FELIZ? (VI, VII)

FpC #15, 16 - 6/12/2016; 5/1/2017

O QUE É PRECISO PARA SER FELIZ ? (III, IV, V)

FpC#12 a 14 - 23/11 ;28/11; 9/12/2016

O QUE É PRECISO PARA SER FELIZ ? (II)

FpC#11 - 22/11/2016

Continuámos o diálogo, desta vez com recurso a um trecho de música ao vivo, devido a uma criança ter afirmado na sessão anterior que "música é só para ouvir" (Tomás G.)

O QUE É PRECISO PARA SER FELIZ?

FpC#10 - 18/11/2016

Partindo então da premissa indicada lateralmente na explicação do projeto, e após todo o grupo concordar em querer ser feliz, colocou-se a pergunta-estímulo:

- Do que precisamos para ser felizes?

(de sublinhar que são sempre solicitadas justificações, clarificações, razões, exemplos e /ou argumentos para as opiniões e comentários que cada um emite)

PODE-SE COLECIONAR?

FpC#8 - 25/10/2016

Pode-se colecionar ou não?

O QUE SÃO PESSOAS?

FpC#7 - 18/10/2016

Construímos uma imagem com as diferenças entre os bonecos/as e as pessoas.

E uma lista de coisas que eram/não eram pessoas:

BONECAS = PESSOAS?

FpC  #3 , #4, #5, #6 - 4/10/2016 ; 6/10/2016 ; 11/10/2016 ; 13/10/2016

O Hospital de bonecas - As diferenças entre as bonecas/os e as pessoas

 

Algumas crianças começam já a ajudar a clarificar palavras e o seu significado (prometer e quebrar uma promessa - Rafael G./ Pilar)

Como há sempre grande afinidade com os animais, propôs-se um desenho que mostrasse a diferença entre um cão a sério e um cão de peluche.

 

DE ONDE VÊM AS COISAS?

FpC#2 - 29/9/2016
Hospital de bonecas - de onde vêm as coisas?

Como havia alguma dificuldade em colocar questões, fizemos uma chuva de perguntas, para tentar clarificar que todos compreendiam o que é uma pergunta, e sabiam como formular. Regista-se, de certa forma, que o hábito de perguntar provavelmente não fazia parte do quotidiano destas crianças.

Decidimos agrupar as questões 1 a 4, porque todas elas eram sobre bonecos/as, e responder à pergunta 5 em separado. A pergunta 5 surge num desabafo emotivo de um menino que deixou o peluche dele no Jardim Zoológico.

O INÍCIO

FpC #1 – 27/9/2016

Hospital de bonecas

Estabelecemos em conjunto uma série de regras básicas e consensuais, para podermos dialogar. As regras vão também evoluindo, por exemplo, "quando nos sentamos no chão não conseguimos ter as pernas para baixo" (Gonçalo Leitão)

O Educador lê um determinado excerto do texto e aceitam-se perguntas. Depois escolhemos as perguntas sobre as quais queremos dialogar, e às vezes tentamos responder a todas.