Para as crianças, por vezes, o desenho é uma tarefa (trabalho), e festa (dançar, não trabalhar) é brincar- e é um direito. A filosofia permite-lhes questionar, responder, concordar, discordar, fundamentar, dialogar, pensar sobre tudo o que lhes interessa e preocupa. Incluindo sobre a relação adulto-criança.
Se o desconhecido (aquilo que ainda está por vir) te oferecer (sem estar previsto) flores (pensamentos e falas), isso é impulso (criação/descoberta ou recriação/recordação)?
Como podem as crianças saber que o que é necessário para ser feliz, e porque isso parece coincidir em parte com os direitos da criança e direitos humanos?
As crianças nascem com conhecimento, ou adquirem-no com a
experiência?
Em diálogos filosóficos com crianças, é possível manter o
foco em apenas um assunto?
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| (p 6 - A Mafalda não concordou com o ângelo, e explica porquê, oferecendo o seu ponto de vista) |
(um esquema proposto pelo grupo)
Tema de projeto: a brincar também se aprende a preservar a biodiversidade. Para isto, é importante pensar em comunidade na biodiversidade, e no nosso papel como humanos no topo da cadeia alimentar. :)
OBSERVAÇÃO/RECOLHA/OBSERVAÇÃO/DIÁLOGO/DEVOLUÇÃO AO HABITAT
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Passando mais tempo no recreio, falando sobre animais, as crianças questionam-se sobre outras coisas. E continua-se a falar de dois mundos, e de como há animais que vão e vêm entre um e outro mundo.
